A Polícia Federal concluiu que o pen drive apreendido no banheiro de Jair Bolsonaro, em 18 de julho, continha arquivos apagados e nenhum dado relevante. O dispositivo não foi incluído no relatório que indiciou o ex-presidente e seu filho.
O material trazia apenas catálogos em PDF de uma empresa paulista de equipamentos médicos. A firma tem como sócio Mário Perussi, amigo pessoal de Bolsonaro e Eduardo, com quem se reuniu em 2024 para discutir incentivos à indústria nacional.
Na mesma operação, a PF recolheu outros documentos, como anotações sobre Mauro Cid e comprovantes de transações enviadas a Eduardo Bolsonaro nos EUA. O pen drive, segundo os peritos, teve poucos dados recuperáveis.